HISTÓRIA - UNO: 25 ANOS NO BRASIL
Por Gustavo Carmo
O Uno superou esses preconceitos e conquistou os seus fãs por causa do seu espaço interno e a alta posição de dirigir. Isso motivou a Fiat a continuar investindo nele. Logo no primeiro aniversário surgiu a versão “esportiva” SX que se diferenciava pelo spoiler e os faróis de longo alcance no pára-choque dianteiro. O motor era o mesmo 1.3 do CS, mas com dois carburadores. Antes de surgir a verdadeira versão esportiva 1.5R em 1987, o Uno ganhou uma família composta pelo sedã Prêmio (1985) e a perua Elba (1986), ambos com duas portas. Em 1988, a família foi completa pelo comercial Fiorino, nome que além de batizar o novo furgão, passou também a identificar a picape do Uno.
O Uno brasileiro também fez sucesso nos vários países para o qual foi exportado. O Fiorino, o Prêmio e a Elba foram vendidos na Europa, inclusive na Itália, terra natal do Uno. O três volumes e a perua viajaram com o nome de Duna e Duna Weekend e com quatro portas. Uma exigência internacional que acabou sendo adotada no Brasil na versão requintada CSL.
O motor 1.5 destes e do Uno 1.5R eram produzidos na Argentina pela Sevel (associação entre Fiat e Peugeot). Mas a filial brasileira desenvolveu outro motor a partir do 1300 e o batizou de 1500 Fiasa, equipando o furgão Fiorino. O hatch esportivo teve a cilindrada aumentada para 1600 cm3. O modelo de acabamento realmente apimentado, com rodas de liga-leve, tampa traseira preta com aerofólio, estofados coloridos e até cintos de segurança vermelhos passava a se chamar 1.6R.
Entrávamos na década de 90 quando a ministra da economia Zélia Cardoso de Mello resolve reduzir a alíquota do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) de 40 para 20 por cento para modelos com motores entre 800 e 1000 cilindradas. Era lançado o Uno Mille com motor de 994 cc e somente 48 cavalos de potência, uma versão literalmente espartana, privada de equipamentos essenciais como algumas saídas de ar no painel e o encosto de cabeça para os bancos dianteiros, este oferecido como opcional. Para dar um aspecto ainda mais popular, o Mille não adotou a nova grade dianteira da linha Uno 91 (na cor do carro, com faróis maiores). O pioneiro dos modelos 1.0 foi o responsável pelo crescimento da Fiat no Brasil que ultrapassou a General Motors em vendas e ficou na cola da líder veterana Volkswagen.
O Uno não viveu só do Mille. Em 1991 era lançado o Mille Brio, série limitada com carburador de corpo duplo e potência de 54 cavalos. Era um pouco mais equipado e trazia os encostos de cabeça. No ano seguinte, com o nascimento do Mercosul, surgia no Brasil, com um atraso de oito anos, o primeiro Uno quatro portas: o CSL, importado da Argentina com motor 1.6. No mesmo ano a injeção eletrônica, ainda single-point, só chegou ao Uno para os modelos S e CS 1.5 que já haviam abandonado o motor 1.3. O 1.6R e o Mille continuavam com carburador. O popular ganharia no fim do ano a ignição digital mapeada e as quatro portas. Chegou 1993 e o Mille Eletronic mudou a plaqueta de identificação para incluir algumas colunas do Palácio da Alvorada em Brasília só para fazer protocolo com o novo presidente Itamar Franco que baixou ainda mais o IPI para os populares (incluindo os com motor 1.6, para que a Volkswagen relançasse o Fusca).
Na metade daquele ano surgia, enfim, o Uno 1.6R com injeção eletrônica multiponto (um bico injetor para cada cilindro). Porém, no início do ano seguinte, foi lançado o mais esportivo de todos os Unos, o Turbo i.e.. Seu motor 1.4 turbinado com 118 cavalos levava o carrinho a 195 km/h. Chamava atenção pela sua exclusiva grade sem frisos e os pára-choques da mesma cor do carro. No outro lado da sociedade, o Mille ganhava uma versão luxuosa com quatro portas, a frente moderna do resto da linha, o novo painel adotado na linha 94 e equipamentos opcionais como vidros elétricos e ar condicionado especialmente preparado para o motor 1.0. Era a chamada versão ELX, ainda com carburador. A injeção eletrônica chegaria em agosto de 95 na versão EP.
Os Fiorinos furgão e picape ganharam entre-eixos maiores e o motor 1.0. A Elba ganhava injeção eletrônica. O Prêmio passou a ser importado da Argentina com o nome Duna e abandonando a versão duas portas. A versão esportiva 1.6R mpi dava lugar a luxuosa 1.6 mpi. Eram as últimas novidades da família Uno que esperava a sua despedida.
Chegou o Palio em 1996 e saíram de cena os Unos mais potentes, incluindo o Turbo. Só restou o Mille, rebatizado de Mille SX. No ano seguinte, Elba e Duna deram lugar a Palio Weekend e Siena respectivamente. A picape Strada enterrou a Fiorino de caçamba aberta em 98. Mas Uno, Furgoneta (lançado em 1991) e Fiorino furgão continuam firmes e fortes até hoje.
Em 1998, o SX se tornou Young e depois EX. Dois anos depois sua frente foi reestilizada pela segunda vez e surge o Mille Smart com volante de quatro braços. Ainda em 2000 chegaria o seu maior concorrente: o Chevrolet Celta. Em 2001, o Smart passa a se chamar Fire por causa do motor homônimo. Mesmo com o lançamento do moderno Doblò, o Fiorino também não entregou os pontos. Quando muitos pensavam que o dia do Uno estava chegando, eis que surgiram os compactos premium como o VW Polo e novos Corsa e Fiesta. A Fiat reposicionou o Palio para o novo segmento. A Volkswagen também entrou na briga nos populares com o Gol City e até com o Fox.
A Fiat ainda viu razão para renovar o Uno mais uma vez e em 2004 lançou uma nova frente de gosto duvidoso. Estendeu a novidade para o Fiorino e a Furgoneta. Para corrigir, alterou mais uma vez a grade com aletas no lugar da chapa cheia de furos na linha 2005. A traseira, que fora mexida pela primeira vez em 20 anos em 2004, com a placa passando para o parachoque e deixando a tampa limpa, permaneceu. Ainda em 2005 ganhou motor bicombustível, que podia ser abastecido tanto com álcool como com gasolina. No ano seguinte, foi lançado o kit Way, com pneus de uso misto, suspensão elevada e parachoques reforçados com muito plástico para enfrentar pisos esburacados.
Fotos: Divulgação
Cronologia: Carros na Web e Wikipédia
O carro que impulsionou as vendas da Fiat no mercado brasileiro está completando 25 anos. Tudo começou um ano antes, em 1983, quando a marca italiana, então com apenas sete anos de presença em nosso país, vendia o hatch Spazio, um 147 repaginado com frente e interior renovados, além dos seus derivados: a perua Panorama, o sedã Oggi, o furgão Fiorino e a picape City. A participação dos italianos estabelecidos em Betim no mercado era muito tímida. O câmbio impreciso, o motor fraco e até o estilo afastavam os potenciais consumidores.
No mesmo ano, a Fiat lançava na Itália um compacto de duas ou quatro portas, linhas retas e truncadas e com um corte quase vertical da traseira que fazia lembrar uma mini-perua, mas ao mesmo tempo era um hatchback. Este carro de estilo ousado foi batizado com um nome único e dinâmico: Uno. A filial brasileira viu nele uma oportunidade de crescer no mercado brasileiro e apostou no seu lançamento por aqui.
Em 1984, o Uno chegou ao Brasil com o mesmo estilo ousado, mas somente com duas portas. Tinha duas versões de acabamento (S e CS) e duas respectivas opções de motorização (1.050 e 1.300 cm3). Eram os mesmos motores do Fiat 147. O câmbio impreciso também marcou presença. Além desses defeitos, o Uno teve que enfrentar preconceitos por causa do seu estilo alto demais para os nossos padrões e, por isso, chegou a ser maldosamente apelidado de “bota ortopédica”.
No mesmo ano, a Fiat lançava na Itália um compacto de duas ou quatro portas, linhas retas e truncadas e com um corte quase vertical da traseira que fazia lembrar uma mini-perua, mas ao mesmo tempo era um hatchback. Este carro de estilo ousado foi batizado com um nome único e dinâmico: Uno. A filial brasileira viu nele uma oportunidade de crescer no mercado brasileiro e apostou no seu lançamento por aqui.
Em 1984, o Uno chegou ao Brasil com o mesmo estilo ousado, mas somente com duas portas. Tinha duas versões de acabamento (S e CS) e duas respectivas opções de motorização (1.050 e 1.300 cm3). Eram os mesmos motores do Fiat 147. O câmbio impreciso também marcou presença. Além desses defeitos, o Uno teve que enfrentar preconceitos por causa do seu estilo alto demais para os nossos padrões e, por isso, chegou a ser maldosamente apelidado de “bota ortopédica”.
O Uno superou esses preconceitos e conquistou os seus fãs por causa do seu espaço interno e a alta posição de dirigir. Isso motivou a Fiat a continuar investindo nele. Logo no primeiro aniversário surgiu a versão “esportiva” SX que se diferenciava pelo spoiler e os faróis de longo alcance no pára-choque dianteiro. O motor era o mesmo 1.3 do CS, mas com dois carburadores. Antes de surgir a verdadeira versão esportiva 1.5R em 1987, o Uno ganhou uma família composta pelo sedã Prêmio (1985) e a perua Elba (1986), ambos com duas portas. Em 1988, a família foi completa pelo comercial Fiorino, nome que além de batizar o novo furgão, passou também a identificar a picape do Uno.
O Uno brasileiro também fez sucesso nos vários países para o qual foi exportado. O Fiorino, o Prêmio e a Elba foram vendidos na Europa, inclusive na Itália, terra natal do Uno. O três volumes e a perua viajaram com o nome de Duna e Duna Weekend e com quatro portas. Uma exigência internacional que acabou sendo adotada no Brasil na versão requintada CSL.
O motor 1.5 destes e do Uno 1.5R eram produzidos na Argentina pela Sevel (associação entre Fiat e Peugeot). Mas a filial brasileira desenvolveu outro motor a partir do 1300 e o batizou de 1500 Fiasa, equipando o furgão Fiorino. O hatch esportivo teve a cilindrada aumentada para 1600 cm3. O modelo de acabamento realmente apimentado, com rodas de liga-leve, tampa traseira preta com aerofólio, estofados coloridos e até cintos de segurança vermelhos passava a se chamar 1.6R.
Entrávamos na década de 90 quando a ministra da economia Zélia Cardoso de Mello resolve reduzir a alíquota do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) de 40 para 20 por cento para modelos com motores entre 800 e 1000 cilindradas. Era lançado o Uno Mille com motor de 994 cc e somente 48 cavalos de potência, uma versão literalmente espartana, privada de equipamentos essenciais como algumas saídas de ar no painel e o encosto de cabeça para os bancos dianteiros, este oferecido como opcional. Para dar um aspecto ainda mais popular, o Mille não adotou a nova grade dianteira da linha Uno 91 (na cor do carro, com faróis maiores). O pioneiro dos modelos 1.0 foi o responsável pelo crescimento da Fiat no Brasil que ultrapassou a General Motors em vendas e ficou na cola da líder veterana Volkswagen.
O Uno não viveu só do Mille. Em 1991 era lançado o Mille Brio, série limitada com carburador de corpo duplo e potência de 54 cavalos. Era um pouco mais equipado e trazia os encostos de cabeça. No ano seguinte, com o nascimento do Mercosul, surgia no Brasil, com um atraso de oito anos, o primeiro Uno quatro portas: o CSL, importado da Argentina com motor 1.6. No mesmo ano a injeção eletrônica, ainda single-point, só chegou ao Uno para os modelos S e CS 1.5 que já haviam abandonado o motor 1.3. O 1.6R e o Mille continuavam com carburador. O popular ganharia no fim do ano a ignição digital mapeada e as quatro portas. Chegou 1993 e o Mille Eletronic mudou a plaqueta de identificação para incluir algumas colunas do Palácio da Alvorada em Brasília só para fazer protocolo com o novo presidente Itamar Franco que baixou ainda mais o IPI para os populares (incluindo os com motor 1.6, para que a Volkswagen relançasse o Fusca).
Na metade daquele ano surgia, enfim, o Uno 1.6R com injeção eletrônica multiponto (um bico injetor para cada cilindro). Porém, no início do ano seguinte, foi lançado o mais esportivo de todos os Unos, o Turbo i.e.. Seu motor 1.4 turbinado com 118 cavalos levava o carrinho a 195 km/h. Chamava atenção pela sua exclusiva grade sem frisos e os pára-choques da mesma cor do carro. No outro lado da sociedade, o Mille ganhava uma versão luxuosa com quatro portas, a frente moderna do resto da linha, o novo painel adotado na linha 94 e equipamentos opcionais como vidros elétricos e ar condicionado especialmente preparado para o motor 1.0. Era a chamada versão ELX, ainda com carburador. A injeção eletrônica chegaria em agosto de 95 na versão EP.
Os Fiorinos furgão e picape ganharam entre-eixos maiores e o motor 1.0. A Elba ganhava injeção eletrônica. O Prêmio passou a ser importado da Argentina com o nome Duna e abandonando a versão duas portas. A versão esportiva 1.6R mpi dava lugar a luxuosa 1.6 mpi. Eram as últimas novidades da família Uno que esperava a sua despedida.
Chegou o Palio em 1996 e saíram de cena os Unos mais potentes, incluindo o Turbo. Só restou o Mille, rebatizado de Mille SX. No ano seguinte, Elba e Duna deram lugar a Palio Weekend e Siena respectivamente. A picape Strada enterrou a Fiorino de caçamba aberta em 98. Mas Uno, Furgoneta (lançado em 1991) e Fiorino furgão continuam firmes e fortes até hoje.
Em 1998, o SX se tornou Young e depois EX. Dois anos depois sua frente foi reestilizada pela segunda vez e surge o Mille Smart com volante de quatro braços. Ainda em 2000 chegaria o seu maior concorrente: o Chevrolet Celta. Em 2001, o Smart passa a se chamar Fire por causa do motor homônimo. Mesmo com o lançamento do moderno Doblò, o Fiorino também não entregou os pontos. Quando muitos pensavam que o dia do Uno estava chegando, eis que surgiram os compactos premium como o VW Polo e novos Corsa e Fiesta. A Fiat reposicionou o Palio para o novo segmento. A Volkswagen também entrou na briga nos populares com o Gol City e até com o Fox.
A Fiat ainda viu razão para renovar o Uno mais uma vez e em 2004 lançou uma nova frente de gosto duvidoso. Estendeu a novidade para o Fiorino e a Furgoneta. Para corrigir, alterou mais uma vez a grade com aletas no lugar da chapa cheia de furos na linha 2005. A traseira, que fora mexida pela primeira vez em 20 anos em 2004, com a placa passando para o parachoque e deixando a tampa limpa, permaneceu. Ainda em 2005 ganhou motor bicombustível, que podia ser abastecido tanto com álcool como com gasolina. No ano seguinte, foi lançado o kit Way, com pneus de uso misto, suspensão elevada e parachoques reforçados com muito plástico para enfrentar pisos esburacados.
No ano passado o Uno passou por mais uma alteração na grade. As aletas ficaram mais finas e, com o pacote Celebration, cromadas. O novo emblema da Fiat, em vermelho, substituindo o azul, foi adotado. Com a quinta marcha do câmbio mais longa, novo óleo do motor, modificações na suspensão, pneu de baixa resistência ao rolamento e um indicador de consumo instantâneo no painel chamado econômetro, o Mille ficou cerca de 10% mais econômico e, por isso, ganhou o sobrenome Economy.
O estilo que nunca saiu de moda, o espaço interno, o motor 1.0, o baixo custo de produção e de consumo de combustível garantiram ao Uno uma história de 25 anos. Porém, mesmo com a boa aparência do painel e dos revestimentos em tecido nas portas (acabamento que se tornou raro nos populares de hoje), o método de montagem antigo denuncia que o ciclo de vida do Uno está no limite. Por isso, desta vez já não posso mais dizer que ele tem mais fôlego para mais alguns anos. Uma nova carroceria está a caminho.
Cronologia:
1984 - Inicio produção nas versões S (Super) e CS (Confort Super).
1985 - SX 1.3 (Sport Experimental) / Sedã Prêmio CS (1500 Sevel) e S (1300 Fiasa) / Fim do motor 1.050. / O Uno é eleito o Carro do Ano pela revista Autoesporte
1986 - SX 1.3 sai de linha / Lançamento da perua Elba S e CS
1987 - 1.5R álcool (86 cv) / Prêmio CSL 4 portas 1.6 (Sevel)
1988 - Lançamento da Fiorino 1.5 (82 cv) furgão e picape
1989 - 1.5R gasolina / Prêmio CSL com painel diferenciado.
1990 - 1.6R álcool e gasolina (88 e 84 cv) / Mille (48 cv) sem retrovisor do lado direito, servofreio e encostos de cabeça / Modificação estética, nova frente
1991 - Uno Mille Brio com dupla carburação (54 cv) produzido entre junho e dezembro / Motorização 1.5 substituindo 1.3 / Uno furgão
1992 - Injeção eletrônica opcional nas versões S e CS / Uno CSL 4 portas importado da Argentina / Elba Weekend 1.5
1992/93 - Eletronic - ignição digital substituindo o platinado e opção de quatro portas
1993 - 1.6R MPi / Fim do Uno CSL / Fiorino 1.000 (com frente antiga)
1994 - Mille ELX e Uno Turbo 1.4 com 118 cv (maio) - 1801 unidades produzidas / Elba TOP 1.6 / Fiorino 1.5 i.e. / Fim do Prêmio nacional
1995 - 1.6 MPi /Pick-up Trekking / Mille EP 1.0 com injeção eletrônica (julho) / Eletronic passa a se chamar i.e. e ganha nova frente. / Fim da Fiorino 1.000. / Prêmio passa a ser importado da Argentina com o nome de Duna.
1996 - Fim dos Uno 1.5, 1.6 e Turbo (abril) / Fim da Duna e da Elba / Mille SX
1997 - SX Young
1998 - Mille EX sem uma luz de ré
2000 - Mille Smart, painel cinza com mostradores brancos
2001 - Mille com motor Fire (55 cv) substituindo o antigo motor Fiasa, retrovisores e coluna de direção do Palio
2004 - Reestilização (fevereiro)
2005 - Motor Fire 1.0 Flex, 65 cv gasolina ou 66 cv álcool (março)
2006 - Kit Way, suspensão elevada em 44 milímetros, molduras nos pára-lamas, revestimento em preto das colunas centrais e vão das rodas pintados de preto (março) / Fiorino e Uno furgão passam a utilizar motor 1.3 Flex de 70 cv a gasolina ou 71 cv com álcool (dezembro)
2007 - Bancos dianteiros com nova espuma, alavanca de câmbio com inibidor de ré, espelho de cortesia do lado do passageiro, alça de segurança dianteira para o passageiro, nova luz de cortesia com comando na porta do motorista e recobrimento total do porta-malas (janeiro)
2007 - Pacote Celebration como opcional oferece direção hidráulica, item inédito para o veículo. O pacote oferece ainda ar-condicionado, vidros elétricos dianteiros, travas elétricas, vidro traseiro térmico, limpador e lavador do vidro traseiro, apoios de cabeça no banco traseiro, dois alto-falantes dianteiros e dois traseiros antena e bolsa porta-objetos nas portas dianteiras (abril)
2008 - Versões Fire Economy e Way Economy com quinta marcha mais longa, novo óleo do
motor, modificações na suspensão, pneu de baixa resistência ao rolamento e econômetro, um indicador de consumo instantâneo que tornam o veículo cerca de 10% mais econômico em relação à versão anterior (agosto)
2009 - Kit Top de acessórios (abril)
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